Cultuado pelos fãs como um dos mais importantes carros produzidos pela General Motors no Brasil, o Chevrolet Omega teve sua carreira iniciada no Brasil em 1992. O modelo de primeira geração foi substituído pela versão rebatizada do Holden Commodore, importado da Austrália.

Foi apenas em 2012 que o Omega deixou de ser vendido pela Chevrolet no Brasil, dando ao Cruze o posto de sedã mais caro da marca. Para relembrar a história do maior sedã produzido pela GM em nosso país, reunimos dez versões do Omega que nunca tivemos no Brasil.

Opel Senator B

Lançado em 1987 Opel Senator de segunda geração era uma versão espichada e mais luxuosa do Omega. Representante máximo do luxo na Opel, o Senator vinha equipado com bancos e painel revestidos de couro, ar-condicionado digital, aquecimento nos bancos dianterios e suspensão ajustável.

Vauxhall Lotus Carlton

O Omega de primeira geração mais extremo já produzido: desenvolvido com a Lotus, o Carlton era equipado com um motor 3.6 biturbo com saudáveis 382 cv e 48 kgfm de torque a 2.000 giros associado a transmissão manual de cinco marchas. Com esses predicados, ele chegava aos 100 km/h em apenas 5,2 segundos.

Cadillac Catera

Baseado na segunda geração do Omega europeu, o Cadillac Catera foi um fracasso em vendas. A ideia de um modelo de entrada da Cadillac com acabamento e peças de modelos da Opel não agradou aos americanos, tanto que ele durou apenas seis anos, com um pequeno facelift em 2000.

Holden Adventra

Pense na Holden Adventra como uma Chevrolet Suprema mais moderna com pegada off-road. Com suspensão elevada, visual diferenciado, tração nas quatro rodas e motor V6, a Adventra durou apenas três anos devido a falta de interesse dos australianos pela perua aventureira.

Pontiac GTO

Fãs do game Need For Speed já conhecem a quarta geração do Pontiac GTO. Partindo da segunda geração do Chevrolet Omega, o cupê foi ofuscado pelo Ford Mustang que renascia com visual retrô na mesma época. Apesar do motor V8 de 400 cv e do estilo matador, o GTO saiu de linha em 2007 após cinco anos do seu lançamento.

Holden Crewman

O que poderia ser mais estranho que um Omega picape cabine dupla? Para saciar o voraz apetite da Austrália por picapes, a Holden lançou a Crewman em 2004. Apesar da proposta de mais espaço e praticidade, a Ute com cabine simples vendeu bem mais e não deu chance para uma segunda geração da Crewman.

Holden Calais V Sportwagon

A última geração do Omega importada para o Brasil também era oferecida em uma belíssima carroceria perua na Austrália. A elegância das formas eram complementadas pela versão de luxo Calais V, a mais refinada da linha Commodore. Hoje, a perua é uma a versão rebatizada da Opel Insignia Tourer.

Chevrolet SS

Enquanto o Brasil vendia o Omega como um modelo de luxo, nos EUA ele era rebatizado de Chevrolet SS e reposicionado como um muscle car de quatro portas (tal qual o Dodge Charger). Bem recebido pela imprensa local, o modelo foi parar na NASCAR e agora está prestes a sair de linha com o fim dos estoques.

HSV Maloo GTSR

Com o título de Ute mais potente e rápida da história, a HSV Maloo GTSR é insana. Pense na última geração do Chevrolet Omega com uma caçamba e motor V8 supercharger com 590 cv: está bom para você? Ela tem tração traseira e um curto câmbio manual de seis marchas – o sonho de todo amante de esportivos e picapes.

HSV GTSR W1

Marcando o derradeiro fim do Commodore produzido na Austrália, o HSV GTSR W1 foi o Omega mais potente e rápido o que existiu. Usando uma variante mais apimentada do motor 6.2 V8 do Corvette, o GTSR W1 conta com 645 cv e 83,1 kgfm de torque. Uma bela maneira de se despedir de um dos sedãs mais queridos da Austrália.  



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