Depois de ter aparecido em um catálogo de concessionária na Tailândia, agora você pode conferir aqui como ficou a Toyota Hilux. As ilustrações feitas pelo designer Renato Aspromonte, do estúdio OverboostBr, a partir das imagens originais, mostram que a picape mais vendida do Brasil vai ficar mais imponente no ano que vem.

Embora as atualizações sejam substanciais, não se trata de mudança de geração, mas de reestilização. A maior parte das alterações se concentra na dianteira (grade, faróis e para-choque) e traseira, que ganhou lanternas redesenhadas.

Com isso a Toyota Hilux ficou parecida com suas irmãs maiores, Tacoma e Tundra, disponíveis em países como os Estados Unidos. Após a estreia no mercado asiático, a expectativa é a de que a renovação chegue ao modelo vendido no Brasil. A Hilux comercializada aqui é feita na Argentina.

Como as ilustrações deixam evidente, dependendo da versão os faróis serão diferentes. Nas Hilux mais simples as lâmpadas são convencionais e nas de topo haverá luzes de LEDs.

Outras diferenças são o desenho das rodas e da grade hexagonal, que será mais proeminente e com molduras cromadas largas, conforme a configuração. A reestilização passa a impressão de que a picape média da Toyota ficou mais robusta.

A cabine também traz novidades. O sistema multimídia mais moderno é o mesmo que estreou no Corolla no ano passado e traz integração com Android Auto e Apple CarPlay.

Na Tailândia, as versões mais completas terão o pacote batizado de Safety Sense. São itens de segurança ativa e passiva, como assistentes de condução. A picape deverá trazer controle de velocidade adaptativo (acompanha o ritmo do trânsito de acordo com o veículo da frente), frenagem automática de emergência, alerta de risco de colisão e sistema de manutenção em faixa de rodagem. Isso colocará a Hilux em pé de igualdade com a Ford Ranger, referência do segmento em tecnologia.

Sob o capô, a nova Toyota trará melhorias em seu maior ponto fraco: o motor 2.8 turbodiesel. O atual quatro-cilindros gera 177 cv de potência e 45,9 mkgf de torque, enquanto as concorrentes vendidas no Brasil têm propulsores que rendem, em média, 200 cv. O câmbio automático ou manual de seis marchas será mantido.



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