A primeira quinzena de setembro apresentou uma alta no preço médio da gasolina comum em todo o País, com exceção de três estados.

Em comparação com o mesmo período de agosto, o combustível ficou 2,53% mais caro, com o valor do litro passando de R$4,468 para R$4,581. Os dados são da ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.

Segundo a empresa, o preço da gasolina voltou ao mesmo patamar das últimas semanas antes da pandemia e início das medidas de isolamento social, o que reflete a retomada gradual das atividades econômicas no Brasil. Em março, o preço médio era de R$4,598, já menor do que em janeiro, a maior média registrada no ano (R$4,762).

O Distrito Federal apresentou a maior alta de preços, com aumento de 5,27%. No entanto, a maior média de valores ficou com Rio Branco, Rio de Janeiro e Belém, que passaram para R$5,085, R$4,926 e R$4,914, respectivamente.

Apenas três estados tiveram uma redução no preço da gasolina nas primeiras duas semanas do mês: Amapá (-1,56%), Bahia (-0,57%) e Piauí (-1,39%). Falando em capitais, Curitiba e Salvador ocuparam o ranking dos menos caros, com valores que ficaram em R$ 4,107 e R$ 4,186, respectivamente.

No Sudeste, o estado de São Paulo manteve o menor preço médio (R$4,134) da região, com um aumento de 1,96% em relação ao mesmo período do mês anterior.

Em seguida encontra-se o Espírito Santo (R$4,371), Minas Gerais (R$4,565) e Rio de Janeiro (R$ 4,831), que conquistou o segundo lugar entre os estados com combustível mais caro do Brasil, perdendo apenas para o Acre. 

 



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