A Toyota do Brasil inicia neste mês de setembro operação de exportação de motores para a América do Norte. A planta de Porto Feliz, localizada no interior de São Paulo, foi escolhida desde fevereiro para ser responsável pelo fornecimento de aproximadamente 45.600 propulsores por ano para a divisão dos Estados Unidos.

Trata-se do conhecido 2.0 Dynamic Force usado pelos modelos Corolla e Corolla Cross. A escolha pela fábrica brasileira foi motivada principalmente qualidade dos motores. Os propulsores foram submetidos a longas baterias de testes e certificados quanto à durabilidade, eficiência e controle de emissões.
 

A Toyota do Brasil inicia neste mês de setembro operação de exportação de motores para a América do Norte. A planta de Porto Feliz, localizada no interior de São Paulo, foi escolhida desde fevereiro para ser responsável pelo fornecimento de aproximadamente 45.600 propulsores por ano para a divisão dos Estados Unidos.

Trata-se do conhecido 2.0 Dynamic Force usado pelos modelos Corolla e Corolla Cross. A escolha pela fábrica brasileira foi motivada principalmente qualidade dos motores. Os propulsores foram submetidos a longas baterias de testes e certificados quanto à durabilidade, eficiência e controle de emissões.

A Toyota do Brasil inicia neste mês de setembro operação de exportação de motores para a América do Norte. A planta de Porto Feliz, localizada no interior de São Paulo, foi escolhida desde fevereiro para ser responsável pelo fornecimento de aproximadamente 45.600 propulsores por ano para a divisão dos Estados Unidos.

Trata-se do conhecido 2.0 Dynamic Force usado pelos modelos Corolla e Corolla Cross. A escolha pela fábrica brasileira foi motivada principalmente qualidade dos motores. Os propulsores foram submetidos a longas baterias de testes e certificados quanto à durabilidade, eficiência e controle de emissões.
 

Assim como acontece por aqui, os propulsores serão usados pelos modelos Corolla e Corolla Cross norte-americanos. Por lá, vale lembrar, o sedã é diferente do nosso por contar com visual mais esportivo e proposta mais jovial.

Já o SUV conserva praticamente o mesmo design, mas conta com itens inexistentes na versão nacional, como tração AWD, suspensão independente nas quatro rodas, freio de estacionamento eletrônico, bancos aquecidos e tampa do porta-malas com abertura elétrica.



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